"Nas ações, o partido e a confederação apontam que a campanha "O Brasil não pode parar" desrespeita as regras previstas para a publicidade institucional – que deve ser educativa e voltada para a orientação da população. Afirmam também que a elaboração do material foi feita a partir de um contrato firmado, sem licitação, entre o governo e uma empresa de comunicação, no valor de R$ 4,8 milhões."
01 abril, 2020
Barroso proíbe governo de fazer eventuais campanhas contrárias ao isolamento social
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