07 dezembro, 2014

Singela Homenagem para os "meus" Pais

Natalicio Paulo Zanchetta ... risos! Ótimo dia e semana! Muito obrigado pelo carinho! Risos!Desejo que tudo muito certo por ai as coisas também estejam. Risos! Manhã encantadora de Domingo em Dois Vizinhos! Dia 07 de dezembro de 2014. Risos! Agora são 08h01min. Hoje acordei disposto a remete-lo (a) bem para próximo daí onde vc vive também, ou seja, no topo da montanha. Mas esqueci completamente o rumo da minha conversa, após ter me dirigido até a mesa em que estavam meus livros, que acabei de pagar na biblioteca Pública Municipal ( que fecha no próximo dia 12, não lembro até que dia), para ler no decorrer e sem nenhuma pressa. Risos! Muito bem! Lá na biblioteca, os livros infanto juvenis, acredito que para maior acessibilidade de seu público alvo, estão depositados em cima de uma mesa redonda. E algo já lá na biblioteca, me chamou a atenção: no meio, ou dentre outras muitas obras, o Livro "A Rainha da Bateria" de Martinho da Vila, se destacou de forma muito significativa. Risos! Me assemelhei com a capa, com a ilustração da garota da capa. Risos! Ou seja, a capa me convenceu a traze-lo para minha casa, e hoje a ler ele primeiramente. Risos! Parece uma criança de verdade! Creio que igual a eu também quando criança! E que me fez despertar um ângulo bem oposto do que eu analisava, a relação de afeto especialmente entre eu e meu Pai. Risos! Eu pensava até então que o mundo dele, do meu pai, se voltava a eu quando criança, dentre, uma ninhada. E de uma certa forma, isso me deixava um pouco desconfortável em relação especialmente aos princípios dele como pai e pessoa, em relação distribuição de carinho, de igual forma para toda a ninhada. Risos! Como fazia de forma mais clara e rígida minha mãe e que eu os amava e amo de igual forma. Risos! Seguindo o reflexo, descobri que eu não era o preferido, do meu pai. E que ele era o principal Homem existente no Planeta. E que ele como pai, acolhia minhas necessidades. Risos! Para uns, as necessidades são outras, naquele momento, para eu era ficar pendurado no pescoço do meu pai. Risos! Então olhei para a capa e me imaginei como pai: Está bem filha! O papai já vai lhe dar atenção. Como irmão: Está bem! Como amigo! Se jogue! Hoje: Quando criança, incondicionalmente tinha meu pai como exemplo, hoje os amo mais que nunca e somos guiados pelo conhecimento. Natalício Paulo Zanchetta - Singela homenagem aos meus pais e a todos os Meus Preferidos!