28 fevereiro, 2015

apoio a luta dos Educadores

... risos! Um dia desses, a professora Ana, conversou comigo, referente a reinvindicações seguindo o contexto da nota. Risos! Então disse a ela que considerava uma contradição muito grande a elite Intelectual precisar parar para garantir seus direitos já conquistados. Levando em conta por exemplo o Conceito de hectare global e sustentabilidade e ou. Risos! Então sua argumentação levou-me a crer, que a parte do governo está sem argumentos, e por tanto sem forca para mover a engrenagem. Risos! Tenho visto muitos cartazes nas vitrines do comércio aqui de Dois Vizinhos apoiando a luta dos Educadores. Risos! Disse a ela tambem que considero uma questao de segurança humana investir o maximo na educação, na formação de cidadães como o exemplo desses oficiais, e não em habilitar pessoas em universidades publicas a se formarem em direito, odontologia, medicina e ou, para que "estes" se tornem comerciantes especializados em esturquir a "massa". Risos! Não generalizando, e tendo como exemplo o precário e limitado, serviço odontológico prestado nesta cidade, posso afirmar. Risos! O respeito impõe bem mais queva forca. http://pensadoranonimo.com.br/pm-do-parana-recusa-ordem-de-beto-richa/

nota pessoal

... risos! Bom dia! Muito obrigado pelo carinho! Risos! Manhã encantadora de sábado em Dois Vizinhos, dia 28 de fevereiro de 2015. Risos! Sou grato pela fantástica semana! Risos! Então, ótimo fim da mesma! Nota: esta semana iniciei meu tratamento contra a hipertensão (pressão alta), naturalmente que sobre orientação médica, e creio que já estou bem melhor - daqui a pouco irei checar o nível da mesma. Risos! Agradecimento especial para toda as abrangências multidisciplinares do sistema SUS!

24 fevereiro, 2015

estudos de fisica quântica

24/02/2015 01 - ... risos! Boa noite! https://m.youtube.com/watch?v=j1lUPs6ZObc - 1 Física e Quimica Quantica Quem somos nós Prof Toid 11/04/2915 02 - https://m.youtube.com/?#/watch?v=Fxd8uKzixak - A FÍSICA QUÂNTICA PROVA QUE É O SEU PENSAMENTO QUE CRIA A SUA REALIDADE

22 fevereiro, 2015

Carlos Ayres Britto - O Estado de S.Paulo - decreto 8243 e a sociedade civil l

http://m.estadao.com.br/noticias/opiniao,o-decreto-8243-e-a-sociedade-civil-,1637776,0.htm Análises Futebol Link Últimas O Decreto 8.243 e a sociedade civil 22.02.2015 | 02:05 inShare Carlos Ayres Britto - O Estado de S.Paulo Cidadania não é uma palavra qualquer. É uma figura de Direito. Uma superfigura de Direito, em verdade, pois embutida no rol dos "fundamentos" da República Federativa do Brasil. Está ali no inciso II do artigo 1.º da Constituição, garbosamente perfilada entre os "Princípios Fundamentais" (Título I) do nosso Estado. Seu preciso significado é este: qualidade do cidadão. E cidadão é o habitante da cidade. Da "cidade-Estado"que, na Grécia antiga, era chamada de pólis. Pronto! O link vai tomando corpo: cidadania é qualidade do cidadão e cidadão é o habitante da cidade como espaço das relações primárias entre governantes e governados. Os governantes a representar a pessoa jurídica do Estado, os governados a "presentar" (Pontes de Miranda) a difusa ou não personalizada instância da sociedade civil. Cada um desses governados a encarnar a referida figura do cidadão. Mas não de um cidadão aquoso e, nessa medida, tão insípido, inodoro e incolor quanto a água potável que deu de faltar nos lares brasileiros. Ao contrário, cidadão como integrante orgânico ou militante ou engajado da sociedade civil perante o Estado. Envolvido com o dia a dia da população, portanto. Daqui se deduz que o típico do cidadão é se interessar por tudo o que é de todos. Sempre na perspectiva de servir ao todo social mesmo. O cidadão como símbolo da pessoa altruísta ou de alguém que veste a camisa da sociedade. Alguém que faz viagem de alma, e não viagem de ego. Tão socialmente participativo que no "Século de Péricles" (440-404 a.C.) se chegava a dizer: "Sou livre porque participo". E não "participo porque sou livre", como atualmente se fala. O que pressupõe a mais desembaraçada busca de informações sobre os negócios públicos para que, num segundo momento, o cidadão já se posicione mais conscientemente como soberano (a soberania popular é o segundo fundamento da República, nos termos do inciso I do citado artigo 1.º e da cabeça do artigo 14 da Magna Carta federal). E é como soberano que ele vai protagonizar o voto direto e secreto, a iniciativa popular de lei, o plebiscito e o referendo (cabeça e incisos do mesmo artigo 14). É sob esse entendimento jurídico de cidadania que a nossa Constituição volta muitas vezes ao tema. E volta em sentido afirmativo ou de forte prestígio. Para fazer da cidadania um mecanismo de fiscalização, controle e acionamento do poder. Um necessário instrumento de cobrança, denúncia, representação, queixa... e também de colaboração, claro! O cidadão a vitalizar o lema de que "o preço da liberdade é a eterna vigilância" (frase que ninguém sabe ao certo se de autoria de Thomas Jefferson ou Stuart Mill). Ele totalmente livre para se informar, vigiar e cuidar, seja por conta própria, seja requestando as autoridades. Mas sempre do lado de fora do Estado, porque ver o Estado a partir dele mesmo é ter a vista embaçada. O olhar anuviado de quem é observador e parte ao mesmo tempo. Não assim com o cidadão enquanto agente exógeno perante ele, Estado, de sorte a poder assumir-se como um pássaro solto na amplidão dos seus personalíssimos cuidados para com a pólis. "Livre, leve e solto" (Nelson Motta), inclusive para impedir que o atávico sono da nossa "pátria mãe tão distraída" venha a colocá-la no despenhadeiro das mais "tenebrosas transações" (Chico Buarque). Assim é que se explica, por ilustração, o seguinte catálogo de normas constitucionais: os incisos XXXIII e LXXIII do artigo 5.º, este a criar o mecanismo da "ação popular" e aquele a consagrar o direito de "receber dos órgãos públicos informações de (...) interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral"; o § 3.º do artigo 37, remetendo à lei "as formas de participação do usuário na administração pública direta e indireta", de maneira a que sejam especialmente regulados "as reclamações relativas à prestação dos serviços públicos em geral" (inciso I), "o acesso dos usuários a registros administrativos e a informações sobre atos de governo" (inciso II), assim como "a disciplina da representação contra o exercício negligente ou abusivo de cargo, emprego ou função na administração pública" (inciso III); o inciso IV do §2.º do artigo 58, que insere nas competências das comissões técnicas do Congresso Nacional e de suas Casas "receber petições, reclamações, representações ou queixas de qualquer pessoa contra atos ou omissões das autoridades ou entidades públicas"; o §2.º do artigo 74, que faz de qualquer cidadão "parte legítima para, na forma da lei, denunciar irregularidades ou ilegalidades perante o Tribunal de Contas da União". Bem, cheguei aonde queria chegar: o Decreto Executivo federal n.º 8.243, de 23 de maio de 2014, que me parece equivocado quanto aos conceitos constitucionais de cidadania e sociedade civil. E porque equivocado, traz uma e outra para dentro da União. Busca integrá-las à estrutura do poder, para que elas atuem mais e mais ali na própria ossatura orgânico-administrativa da nossa pessoa federada central. Ora no interior desse ou daquele órgão, ora como parte dessa ou daquela comissão, ora na intimidade estrutural desse ou daquele conselho... e por aí vai. Mistura de papéis que mal disfarça duas coisas: a imperial liderança do Estado em face dela, sociedade civil, e o recolocar da altaneira figura do cidadão na subalterna condição de súdito. Isso porque, assim postadas do lado de dentro dos aparelhos de Estado, a sociedade civil e a cidadania não têm o que fazer senão ver quebrantadas ainda mais as suas forças e facilitado o que em tais aparelhos é histórico lugar-comum: botar as mangas de fora. Esse mesmo Estado que, no Brasil, chegou antes da sociedade e até hoje não a reconhece como a única razão de ser da sua jurídica existência. Estado que demora demais a entender que os súditos da sepultada monarquia têm o direito de se transformar nos cidadãos da República finalmente partejada. Temo pelo pássaro da cidadania a trocar o voo pelo saltitar na gaiola dos conselhos populares ou coisa que o valha. CARLOS AYRES BRITTO, MESTRE E DOUTOR EM DIREITO CONSTITUCIONAL PELA PUC-SP, MEMBRO DA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS JURÍDICAS, FOI PRESIDENTE DO TSE E DO STF

08 fevereiro, 2015

burrice/#SalaSocial: No Facebook, campanha do governo é acusada de ser machista

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2015/02/150205_campanha_ministerio_polemica_mdb_ms?ocid=socialflow_gplus ... risos! Considerei os argumentos e atitudes da campanha burra. Creio que na verdade relata bem a realidade do comportamento de pessoas burras. Rir dos outros dessa forma ou por esses motivos, remete-me a ignorância extrema. Risos!

Proposta Interessante

....risos! Bom dia! Risos! Desejo uma maravilhosa semana! Risos! Deliciosa manhã de domingo em Dois Vizinhos, dia 08 de fevereiro de 2014. Risos! Hoje meus temas, minhas sugestões, (yoga facial, alimentação saudável, equilíbrio emocional, condicionado físico, importância dos amigos... ), notei que se resumem em Bem Estar, assunto de reflexões da semana que acabou ontem e de havia muito tempo. Risos! Cada vez mais acredito que uma proposta Interessante, atrairá pessoas interessantes. Risos! Um dia desses, escutei, alguém questionar uma proposta notavelmente desinteressante - anuncio de um jornal, então, disse a ela oque penso sobre, e a pessoa respondeu: "falou tudo". Risos! Portanto, creio, que se é a Luz que "buscamos", uma proposta interessante ė aquela que ė ótima para o todo. Risos! Um dia desses, rebati os reflexos de alguém que afirmava que o ano que tinha menos feriados, era melhor para a patronagem, então disse que particularmente, pensava que, uma proposta não boa para a empresa, não pode ser boa ao todo, ou ao contrário, e que o homem moderno, está muito mais interessado, no Bem Estar do todo, e suas inúmeras vantagens, do que temporariamente no dinheiro no bolso. Risos! Para fechar, agradeço pelo alimento contido em mais esta refeição, nesta mesa. Risos! Ótimo apetite! Risos! Bj Natalicio Paulo Zanchetta

01 fevereiro, 2015

Micheli Obama /Sem véu na Arábia Saudita

... risos! Eu também não usaria, pois não iria me sentir bem, e acredito que iria transformar a crença deles em chacota. Risos! Creio que tem que ter clima e local apropriado para se transvestir. Nossa! Que pauta vulgar! Imagine a cena! ... risos! Tomara que deus finalmente escute as rezas do "rei" que colocou Obama para outro ou outros planos, pois a julgar com base na transdisciplinares, em depoimentos de outros reis, como os das ciências exatas, telecomunicações, dança, teatro, arte, sexo, e ou humanas, da a entender que Deus não está nem ai com. Risos! Tomara que ele acorde e peça dentre outros coisas, a cura do ebola... Paz. http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2015/01/150128_salasocial_michelle_obama_bg?ocid=socialflow_gplu